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sexta-feira, 20 de maio de 2016

O CAÇADOR E A RAINHA DO GELO


A proposta não é  fazer aqui uma análise do filme, muito menos pretender-se-á decodificar por inteiro seu conteúdo, visto que a ficção de tal pujança se dobra ao infinito de significados que a análise jamais o esgota.  A finalidade é atentar a superfície esférica de um espelho refletindo a fantasia perpendicular a realidade nos aspectos denotativos, conotativo e mítico, através do qual, tem-se um prisma singular da situação específica, com inúmeras possibilidades de se movimentar através da imaginação.
As variáveis da análise consiste no modo como explora sua visão do mundo fantástico da imaginação e que por elas forma-se o sígno linguístico da abstração.
A vontade prestada na análise  é demonstrar o mau agouro e repulsivo de nossos ancestrais.

Comecemos pelo sentido metafórico em que o símbolo animal de Ravenna é um CORVO, e com efeito, o interpretamos com o poema de Edgar Allan Poe. É preciso renunciar a ideia restrita da falência de um romance e percorrer a representação esculpida no busto de nossa história. Eis alguns trechos que resumem a figura do Corvo:

"Sem crista, embora" - ponderei -, "embora ancião dos teus iguais, não és medroso, ó Corvo hediondo, ó filho errante de Plutão! Que nobre nome é acaso o teu, no escuro império de Plutão?  "E o Corvo disse: "Nunca mais!"  
(O Corvo, Edgar Allan Poe- tradução Gondin da Fonseca) 
(...)
"Exclamo então: "Muitos amigos me fugiram...
Tu fugiras pela manhã, como os meus sonhos me fugiram..."
Responde o Corvo: "Oh! Nunca mais!"  (idem)
(...)
"Negro demônio sonhador, seus olhos são como punhais!
Por cima, a luz, jorrando, espalha a sombra dele, que flutua...
E a alma infeliz, que me tombou dentro da sombra que flutua,
não há de erguer-se, "Nunca mais".  (idem)

                       ( O Corvo de Edgar Allan Poe - Tradução Machado de Assis) - Completo

Se  na análise do filme "Branca de Neve e o Caçador " mostrei uma visão direcionada na Criação do universo, a natureza e o destino dos homens entrelaçados pelas forças do bem e do mal, Deus e o demônio,  em  "O Caçador e A Rainha do Gelo",  é essencial buscar compreender o foco principal do filme  "Branca de Neve e o Caçador "  -  A BELEZA, A JUVENTUDE E A IMORTALIDADE.

Simultaneamente, o mal que já habitava Na terra prosseguia em nome do Poder, em nome da Vaidade e da riqueza chamada de “RAVENNA”.
E assim se fez o universo: “entre o céu e a terra”.
O mal sempre conspirando contra o BEM , e antecessor a ele, pergunta:
-“Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?”
-“És a mais bela minha rainha!" 
 “Mais um reino dobrou o seu esplendor, teu poder e tua beleza.”
Exército Persa - Os Imortais

Desperta em Ravenna o desejo ainda maior de imortalizar a beleza e a juventude. Mas seu poder estava envelhecendo...
E o que Ravenna precisava para conquistar tais atributos?
O Coração de Branca de Neve.
"tomes o coração de branca de neve e nunca mais alimentarás de juventude.  Vossa Majestade nunca mais envelhecerá e nem enfranquecerá." "Imortalidade!"
Vale dizer que nenhum reino no universo, além de Branca de Neve,  conseguiu reunir juventude com beleza exterior e  beleza interior, e aquele que o fizer, será imortal.
Enquanto Ravenna é a manifestação viva de todos os governos, de todos os reinos que descreve o homem injusto e egoísta orientado pelos desejos e paixões da razão natural, onde os elementos básicos da felicidade, do homem e suas sensações são dissecados; onde não existe espaço para a sociedade e, o encanto da natureza e da vida está submerso na escuridão,   Branca de Neve era a esperança. Sua inocência e pureza poderiam destruir Ravenna, e sua beleza paralisá-la, e com ela, todo o reino do mal.
Predestinada e dotada dos mais puros sentimentos, ela vai sustentar um ideal de que a "liberdade humana é o fundamento de nossas ações e princípios da vida, fazendo parte essencial na prática moral", e que, "leva em consideração padrões universais aplicáveis que estabeleçam a harmonia coletiva". (Martinelli, artigo de filosofia).
Com todo seu esplendor, Branca de Neve e o caçador atravessam a floresta negra. Encantando, curando e domesticando  através de sua BELEZA INTERIOR.
Concluir-se-á, também, que as personagens de Ravenna e Branca de Neve teriam a função de ramificar o conflito do próprio "eu" interiorizado no ego de cada ser humano, sendo as personagens, uma mesma pessoa afirmando sua individualidade. Todo ser humano é racional, mas, com visão em si mesmo. Todo ser humano é dotado de Materialidade e Espiritualidade, mas a razão pura é quase sempre vencida pelo materialismo. Neste ponto, deparamos com uma passagem no filme em que o espelho mágico tenta advertir Ravenna sobre a força que tem a beleza interior ao dizer: “Minha rainha! Hoje, existe uma mulher ainda mais bela do que ti. Teus poderes perderam força por causa dela.”
Divididos entre o bem e o mal nos personificamos na espiritualidade e materialidade. Ravenna, é algo admirável e turbulento, representava a esfera que nos corrompe com a luxúria e o egoismo, cega nossa sensibilidade interior e nos entrega  a vida e a morte (escravidão e submissão). Branca de Neve é a razão pura vencendo a vaidade, na simplicidade, tão genorosa quanto íntegra. Força interior que consegue dominar o flanco sombrio da espiritualidade provocada por aquele que padece de todo mal sem cura.  Branca de Neve, então, ao expulsar a vaidade de seu mundo coloca a natureza em equilibrio.
Na passagem:
 “Pelo sangue da mais bela foi feito...” “e só  pelo sangue da mais bela poderá ser desfeito.”  
Em termos de beleza humana, Ravenna morre ao ser apunhalada pela Branca de Neve, no coração, ao que tudo indica, deixando subentendido que a beleza e juventude criada por um feitiço termina com seu próprio sangue. 
A frase é ambígua e  dela podemos concluir que:
1. Ravenna era a mais bela;
2. Branca de neve mata seu ego exteriorizado por sentimento trivial da beleza exterior, elevando o sentimento transcendente da beleza interior, que no  dito popular é a maior beleza que o ser humano pode externar.  BELEZA EXTERNA VS BELEZA INTERIOR.
4. A julgar pelo filme tradicional, Branca de neve é a mais bela,  e, por essa razão, a morte de Ravenna representa a morte da VAIDADE que ousou se apoderar da força interior.  MORRE, também, a carcaça que pactuou com o demônio em troca da tríplice  Magia:  beleza, riqueza e poder.
3. A BELEZA é a metáfora do PODER.  Pelo poder nós sangramos e só com o fim do Poder sangue não será mais derramado.  Consequentemente o feitiço é a crueldade/perversidade que também morre com o Poder.

No diálogo, diz Ravenna: 
“Já vivi muitas vidas. Eu destrui reinos inteiros, e eu tenho poderes que estão além de sua compreensão. Nunca vou parar. Nunca! EU VOU DAR A ESTE MUNDO MISERÁVEL A RAINHA QUE ELE MERECE!” (momento em que ela tem aparição e voz de um demônio em chamas) 
Coreia do Norte
                                  O   que nesse mundo terrestre é imortal?
O Poder e o Mal . E as três gotas de sangue derramadas por Ravenna no momento da morte é exatamente os três poderes que constituem a ordem social. Por outro lado, refere-se ainda,  a tríplice magia que todo político incorpora: beleza, riqueza e poder.  A beleza no sentido figurativo equivale, ainda, a elegância e a rígida postura perante aos demais sem se importar com as caracterísricas físicas e espirituais. É a mensagem intocável da aparência. "Bonitinho, mas ordinário".
Alemanha
Sendo ela o perfil de um CORVO (soberano/capitalista/malígno e MORTAL),  morta ou não, o Poder sobrevive, supostamente no primeiro filme,  ao punhal de Branca de neve, seja em matéria, seja por um legado.
Ditadores e tiranos existem desde o nascimento da organização social.  Assim como a Hydra, corta-se uma cabeça e nasce duas.
E como o poder sobrevive?
Através do feitiço que deve ser traduzido como perversidade e crueldade.  Na beleza se esconde a velha e feia pele de um monstro desde a origem da raça humana.
"Melhor ser temido do que amado". (Maquiavel)

Alimentando a ideia de que Ravenna é a personificação  de Branca de Neve,  o mesmo segmento traçaremos em Freya.  "Na Psicologia, o alter ego é uma segunda personalidade de alguém, um outro eu inconsciente que se revela através de múltiplas identidades.  Significa a identidade oculta de uma personagem. É aquela pessoa que transmite a impressão de que teria atitudes semelhantes em diversas situações." 
Ao expor as 3 personagens refletidas através de um espelho concavo, formando a imagem real de um ser imortal, de grande beleza e poderoso - Ravenna -  Perspicaz, como a "velha doutrina", "quietação , quieta",  misteriosa, "pronto e reto", sem nome, arregalam-se os olhos de um corvo  acrescentando distúrbios mentais extraídos do ego sobre as secretas intenções que essa medonha ave agoureira"- rude, sinistra, repulsiva e macilenta (...)" é partidária. (Allan Poe, O Corvo, tradução Fernando Pessoa)
Estremeço. A resposta ouvida É tão exata! é tão cabida! "Certamente, digo eu, essa é toda a ciência Que ele trouxe da convivência De algum mestre infeliz e acabrunhado Que o implacável destino há castigado Tão tenaz, tão sem pausa, nem fadiga, Que dos seus cantos usuais Só lhe ficou, na amarga e última cantiga, Esse estribilho: "Nunca mais".  (O Corvo, Edgar Allan Poe- tradução Machado de Assis) 
 A ficção mora na realidade e  nos alerta através do sarcasmo  da beleza imortal que alimenta do "consumo e da corporabilidade narcísica para ocultar o nó do conhecimento, do utilitarismo, do luxo, da onipresença capitalista.  [Angustiante metáfora do absurdo que arrefece a avassaladora consciência de placebos cotidianos]."   (Richard Emanuel Silveira D’Avila)
O filme nos remete a História, e por ser história,  Freya é o personagem alvo que revela um legado de crueldade até os nossos dias contaminado.  "Regressando a aurora abrasando dias fatais. "Entender o que quis dizer a ave do medo Grasnando a frase: "Nunca mais", assim posto, devemos ver com Transparência sobre objetivo político, raça e psicologia de massas  por Ravenna desejado.   
Eis o desvio da humanidade e o GIGANTE que despertou:                                                                                                                                                                                                                                             
O CAÇADOR E A RAINHA DO GELO
Resumo 1
Após sofrer uma terrível traição, Freya, a Rainha do Gelo, abandona o seu reinado para viver exilada no Palácio de Inverno, que ela própria construiu com os seus poderes. Capaz de converter em gelo qualquer inimigo, a jovem rainha treina um exército de caçadores praticamente invencíveis. Entre eles estão Eric e Sarah, dois dos seus aprendizes mais hábeis. Porém, ambos desafiaram a mais importante regra da rainha: manterem os seus corações imunes ao amor. Quando Freya descobre que ambos estão apaixonados e que planeiam fugir para lá das fronteiras do reino, decide dar-lhes um castigo exemplar. E, para se tornar ainda mais poderosa, resolve procurar o poderoso Espelho Mágico pertencente à sua irmã Ravenna, a Rainha Má. Através dele, ressuscita Ravenna, presa ali durante longos anos devido a um feitiço. As duas rainhas fazem então uma aliança para subjugar a Terra Encantada ao poder das Trevas. Mas terão de lutar contra o amor e a amizade que conseguiu permanecer nos corações dos seres humanos e de alguns dos seus próprios guerreiros… (cinecartaz)
http://cinecartaz.publico.pt/Filme/o-cacador-e-a-rainha-do-gelo-359673

Resumo 2
A Rainha Ravenna (Charlize Theron) que após assassinar o antigo rei, passou a governar o reino com sua irmã Freya até o dia em que sua bondosa irmã Freya (Emily Blunt) deu à luz uma bebê destinada a retirá-la de seu posto de mais bela do reino. Com o assassinato de sua filha Freya tem seu coração congelado, se tornando a Rainha de Gelo.
O segundo arco do filme se passa sete anos mais tarde. Após a suposta morte de Ravenna (no primeiro filme), a Rainha de Gelo convoca seu exercito de caçadores para buscar o espelho mágico dando inicio a acontecimentos fora de seu controle
Freya parte do reino de sua irmã para o norte, onde cria um exercito de caçadores. Ao construir seu próprio reino nas terras do norte, a Rainha de Gelo proclamou a lei que proibia o amor em seu reino.
http://www.depoisdasessao.com.br/2016/04/o-cacador-e-rainha-do-gelo-comentarios/

O FEMINISMO - AS MULHERES SÃO DESTAQUES

Freya, Sara e Ravenna representam a mulher poderosa e fascinante.  Na ideologia Nazista,  Hitler idolatrava uma mulher, cuja vida, o inspirava a atingir o objetivo de restaurar  a supremacia Alemã - NEFERTITI -  O seu nome significa "a mais Bela chegou". Uma ideia um tanto surreal para um Nazista admirar uma Rainha negra
Nefertiti "foi uma rainha egípcia da XVIII dinastia que se tornou notável por ser a esposa do faraó Amenhotep IV, conhecido como Akhenaton, responsável por substituir o culto politeísta pela reverência a um deus único, o rei-sol Aton."
 http://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia/nefertiti/
"A 6 de Dezembro de 1912 foi encontrado em Amarna o famoso busto da rainha Nefertiti, por vezes também designado como o "busto de Berlim" em função de se encontrar na capital alemã."
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nefertiti

FREYA

Irmã boa de Ravenna, cabelos claros, de olhos azuis, baixa estatura, jovem, bonita, sorridente e completamente feliz.  Após flagrar o amor de sua vida assassinar a filha que tiveram juntos, Freya se torna amarga, rancorosa, triste,  copiosamente dominada pelo ódio, mata seu grande amor sem chances de  explicar os fatos.  A partir de  então, vai para o NORTE, constroi um "Palácio de Inverno" tão frio quanto poderia está seu coração. Reino onde recruta crianças deixando-as orfãs (pessoas inocentes) "para compor seu exército invencível de caçadores, e sob suas ordens, jurar obediência  e abdicar de qualquer forma de amor".   A ela seria dedicado todo amor e fidelidade e as crianças seriam seus filhos. Sem qualquer conhecimento das intenções da irmã Ravenna, se une a ela para dominar o Reino Encantado de Branca de Neve sob pretexto de um romantismo negro, incendiado pelo  horror e  exuberância do ridículo.
Assim na expressão literal da dor e da morte, Ravenna  combina artifícios  que fazem da simples representação virtual das coisas vistas ou sentidas uma ilusão . 
Freya passa a viver outra vida onde os fatos se sobrepõe a realidade.  Senhora dos invernos e caçadora das montanhas,  de caráter arrebatador, lida com uma Máscara de gelo que transforma seus olhos azuis  ou a mantem sob forma de uma coruja de gelo a espiar seus inimigos em qualquer parte da terra.  Compara-se a Deusa da guerra Atena - a deusa da civilização, da sabedoria, da estratégia em batalha, das artes, da justiça e da habilidade.  
Dotada de profunda sabedoria, conhece todas as artes da estratégia para manter a sociedade numa forma estável, integrada e organizada,  e acreditando nisso,  segue batalhas montada em seu gato selvagem conquistando terrras e sendo bem-sucedida por vitórias atrás de vitórias.
Em algumas dessas representações Atena aparece com asas, ou é ela mesma figurada sob a forma de uma ave, que pode ser uma águia, um abutre, uma gaivota, um mergulhão, uma pomba ou outras. No período clássico fixou-se sua identificação com a coruja, e Aristófanes informou que existia uma crença de que a deusa aparecera sob esta forma para os gregos diante de seu exército durante a guerra contra os persas.
Contudo,  descobre que sua própria irmã Ravenna foi a responsável por dominar a mente do seu amado até o trágico fim de sua filha.  Tal infidelidade, provoca uma disputa entre a supremacia das irmãs no sentido que, "contrasta  à unilateralidade e à especificidade da atividade do homem", que empobrece seu relacionamento com a sociedade.  (Richard Emanuel Silveira D’Avila)
As discussões acerca da supremacia são bem antigas e remontam os primeiros predecessores da primeira guerra mundial.  Enquanto Ravenna expulsava de seu Reino o ideal para a vida civilizada, os caçadores, por considera-la  mentirosa, inútil e nociva ao bem-estar social,  enaltecia os atos de amor atribuindo-lhe uma finalidade privilegiada e essencial. "Estão aqui, frente a frente, duas concepções antitéticas da supremacia: a de um "estadista", preocupado com o conservadorismo ético-social e materialista (beleza externa) ameaçado pelo desmascaramento dos valores correntes, que a verdade ideológica produz no seio da coletividade, e a de um ´esteta' ", que reconhece a supremacia da espiritualidade (beleza interna) como sendo bela, útil e indispensável ao convívio humano. 
Os caçadores fazem Freya perceber a "lúgubre quimera" e sombria ave em Ravenna, e mesmo, sucumbIndo a morte esforça-se ajudando-os a vencer as garras do demômio "que se abrindo vão".

A PERSONAGEM FREYA COMO O ALTER EGO DE RAVENNA

Freya simboliza o outro eu de Ravenna.  Alter ego que vai atenuar seu comportamento negativista mas com versão em si própria, reconhecendo a utilidade das características que elevam a magia, a adivinhação, a estratégia de guerra, a coragem, a força, a juventude, a beleza, desde que seja apropriada a finalidade ultima de poder. Mas, na medida em que Freya nega a autonomia do Poder pelo Poder, arrasa a própria essência fundamentada na Imortalidade em relação a ideologia da Beleza. Com efeito, a beleza Interior sendo a expressão máxima de bondade, encanto e equilíbrio entre as intenções de atos e pensamentos, não poderá está subordinada a imposição do Poder e Beleza exterior, ou seja, "a capacidade imaginativa e criativa do homem não pode ser liderada por razões que corrompe a ordem filosófica, científica, religiosa. moral ou patriótica. Mais feliz e de maior sucesso é a concepção" humana que indica duas funções possíveis da beleza interior: o ser e o ter;   (Richard Emanuel Silveira D’Avila)
Da mesma forma é possível fazer uma reflexão de Ravenna unida a Freya ramificando uma raça com o alter ego em um dos homens mais poderosos de nossa história: Hitler.
Neste mundo a perfeição é sinônimo de violência política, guerra, totalitarismo, com o objetivo de seleção das raças, onde afirma que a raça superior deve deslocar as classes consideradas inferiores. Tendência a estrutura estética, exaltação da juventude, "princípio masculino e na dominação masculina". 
A raça dominante de Hitler seria mais do que apenas nórdicos de olhos azuis e de cabelos louros. As instalações de procriação especial foram estabelecidas para produzir em massa perfeitos bebês arianos, todos eles estariam próximos dos super-homens e das super-mulheres: mais altos e mais fortes, e de várias maneiras, mais resistentes à doenças. Desse modo, Verschuer representava a vanguarda de um corpo de médicos nazistas que consideravam a luta contra as enfermidades e as doenças consonantes e até intrínseca à sua luta pela perfeição eugenista. (Edwin black, op. cit., p. 583)
Foquemos nas seguintes situações em que Freya é manifestação do movimento Nazista:

1. Características dos genes almejado pelo nazismo
2. O isolamento do seu Reino aos demais após grande dor e sofrimento em busca da superioridade com objetivo secreto de seus ideias de glória
3. O recrutamento de crianças tiradas a força com o propósito de construir a Raça Ariana
4. Freya está intimamente ligada a reprodução eugenista de raça pura e o incesto entre divindades vanir.
5. Deusa nórdica e guardiã da juventude e imortalidade
6. A criação de um exército invencível de caçadores. (exército de super-homens e imortais)

7. A existência de um campo de treinamento para o exército de caçadores sugere o campo de concentração da SS.
Os campos de concentração eram uma espécie de centros de detenção, para onde eram enviados os judeus, opositores, negros, comunistas, ciganos, homossexuais, deficientes, protestantes e poloneses.
Nesses campos, os prisioneiros eram submetidos a trabalho forçado, e por isso, muitos morriam por exaustão, maus tratos e desnutrição. Outros presos eram enviados a laboratórios, e se tornavam cobaias dos experimentos científicos mais assustadores que se pudesse ter conhecimento.
http://aprovadonovestibular.com/nazismo-totalitarismo-ideologia-caractersticas.html
FREYA NA MITOLOGIA

Deusa Mãe da dinastia dos Vanir na Mitologia Nórdica, Freya (também conhecida como Freyja, Freja, Freia, Freyia, e Frøya) é uma Deusa que abrange vários aspectos. Ela é uma Deusa Tríplice, uma Deusa de grande beleza, força e poder. Também é considerada uma Deusa da luxúria, da riqueza, da música e das flores e regente da magia e da adivinhação.
A coruja: De carácter arrebatador e considerada a mais bela das Deusas nórdicas, Freya é representada como uma mulher atraente e voluptuosa, de olhos claros, baixa estatura, sardas, portando um colar mágico, o Brisingamen, um tesouro de grande valor e beleza, e um manto de penas que a possibilita se transformar em um Falcão. 
Muitas vezes representada em uma carruagem puxada por gatos selvagens, também há imagens da Deusa montada num Javali, se dirigindo para batalhas. Ela também era conhecida por voar à noite, em campos sob a forma de uma cabra branca.
Ela lida com o amor e a guerra, dois temas intimamente ligados, já que o poder da Terra, sua fertilidade, a energia feminina, da Deusa, era concedida ao Rei vencedor das batalhas. (Senhora dos Invernos e Caçadora das Montanhas),
Outra Deusa com quem ela já foi confundida foi Iduna, a guardiã das maçãs douradas da juventude e imortalidade. Sendo Freya a Terra. O incesto era prática normal entre as divindades Vanir.
Deusa da guerra e morte, admirava combates e de lutas, sendo ela a Senhora que mandava as Valquírias aos campos de batalha, onde elas recolhiam metade dos heróis mortos em combate (e todas as mulheres) para sua posse. 
Enquanto Od permaneceu ao seu lado, Freya sempre estava sorridente e era completamente feliz. Freya, triste e abandonada sente-se profundamente triste, chorou copiosamente e suas lágrimas caiam sobre as pedras abrandando-as.
Como Deusa da Batalha, Freya montava um javali chamado de Hildisvín. O sobrenome de Freya era “Syr”, que significa “porca”.
O javali tem associações especiais dentro da mitologia nórdica. Como Deusa-Javali, ou Deusa-Porca Freya está associada entre os nórdicos como entre os germanos e os celtas, a práticas sexuais proibidas (em particular o incesto entre irmão e irmã, representado pelo par Freyr-Freya), muitas vezes ligadas às celebrações da primavera e da renovação:
Os nórdicos não só invocavam Freya para obter êxito no amor, prosperidade e crescimento, mas sim também, em certas ocasiões, para obter ajuda e proteção.
A assembléia popular, na ausência de fatos, decretou que o homem que pudesse provar a descendência de estirpe mais nobre e mais extensa, seria declarado vencedor. (disponível em: https://dezmilnomes.wordpress.com/2011/04/25/freya/)

O ESPELHO

As propriedades de um espelho esférico  responsável pela formação de uma imagem nítida é o ângulo e o eixo principal.  Dependendo da posição que o objeto ocupa diante do espelho, a imagem poderá ser real ou virtual. A Física explica que um Espelho Côncavo "é um segmento de uma superfície esférica e ao seu interior".
Este espelho,
 "tem característica, inclusive, de formar uma imagem imprópria, que é , na verdade, a não formação da imagem, mas considerada, fisicamente, formada no infinito. Desse modo as aplicações desse tipo de espelho se limitam em circunstâncias bem particulares, já que a imagem varia de acordo com a posição do objeto".

Na minha miserável concepção do assunto, imagino que o espelho de Ravenna se encaixa nesta estrutura esférica de um Espelho Côncavo pela sua forma, profundidade e mobilidade, ao contrário de um espelho plano.  "Alguns desses espelhos côncavos são usados para fazer maquiagem diante do espelho, ou seja, estando o objeto bem próximo dele, a imagem conjugada será virtual, direita e maior o que irá proporcionar uma maior nitidez dos detalhes do objeto devido ao aumento proporcionado". A distância focal das personagens que estiveram diante do espelho é a mesma, então, adquiri simples reflexos de iluminação e projeção da imagem exclusivamente facial. Outra relação que criei foi a própria figura humana que o espelho incorpora  a partir do interior do espelho, por isso, Côncavo.
Pensar na figura humana é pensar em qualquer irracionalidade... mal que destrói a própria espécie.

Maquilar, segundo dicionário online de português, é "pintar o rosto com o fim de disfarçar-lhe as imperfeições ou pôr em evidência as qualidades estéticas".

Isso reforça a ideia de que é compulsório fazer uma interseção do espelho entre as extremidades que dividem a essência do homem: a matéria e a espiritualidade. Propriedades dissimuladas pela vaidade.
Trata-se dos preceitos básicos da condição humana em seus desejos e evolução, misturados a tradição de ser visto como objeto e prazer, por si próprio e pelos outros.
A matéria é a substância que sustenta o lado externo do homem "de fora para dentro", composto pela vaidade, status, grandeza e poder. O espírito é a substância imaterial do lado interno "de dentro para fora", composto pela razão, consciência, emoção, caráter, moral.
Na literatura, a análise feita pelo "Guia do estudante", editora abril sobre conto de Machado de Assis - "O Espelho", comenta:
Neste conto aparece mais uma vez os temas chaves de Papéis Avulsos: ser versus parecer, desejo versus máscara, vida pública versus vida íntima. Através de uma aguda análise do comportamento humano, Machado de Assis expõe em, "O Espelho" que a nossa "alma externa", ligada ao status e prestígio social, á imagem que os outros fazem de nós, é muito mais importante do que a nossa "alma interna", ou seja, a nossa real personalidade. 
Sob o ponto de vista universal e histórico-social, o espelho representa nobres da corte e sua importância na sociedade.
"Maquiagem Política: consiste numa série de operações de marketing e mídia, onde uma situação negativa é descrita, mascarada ou alterada para minimizar seus efeitos na imagem de um político, governo, partido, instituição, etc."

Ravenna está tão agregada ao espelho que se tornou a própria composição dele. O Espelho de Ravenna não mostra o corpo por inteiro, mas a corrompe e aprisiona por inteiro. Tragicamente conduz Ravenna ao flagrante egoísmo em total isolamento da espiritualidade, de maneira tal, que só consegue absorver o lado externo do espelho.

RESSURREIÇÃO DE RAVENNA

A morte de Ravenna em "Branca  de Neve e o Caçador" é o retrato do desprezo e da insignificância do Homem após o fim da beleza e juventude. Bens em constante deterioração fadada ao fim, e quando figurativo, mata qualquer pessoa independente do "poder" que ela controla.
Então, podemos dizer que Ravenna ressuscitou? SIM, NÃO!
A Ressurreição de Ravenna significa "Imortalidade", vida eterna, que por afetação está formada nos episódios de "Beleza, Juventude, Riqueza e Poder".
Em meu ponto de vista a volta de Ravenna representa tanto a Ressurreição como a Encarnação resultante da vaidade. Entenda:
1. Ressurreição igual a Beleza, Juventude e Riqueza.
2. Encarnação igual ao Poder e o Mal.
Isso explica o porquê Ravenna em "O Caçador e a Rainha do Gelo" está presa a um espelho ou é o próprio espelho,  VAIDADE! IMORTALIDADE!
A vaidade ressuscita a partir do momento em que Freya, irmã de Ravenna, pergunta ao espelho: "Espelho, espelho meu!  Existe alguém mais bela do que 'EU'?
No plano da expressão, quer afirmar que todo ser humano diante do espelho está mais preocupado com Status e privilégios do que com a consciência.
Todo julgamento sobre o "EU" é uma cólera, e a cólera do julgamento é um elemento amargo da ignorância e aparência.  Alegria escravizada! Oh!  Doce imortalidade da alma! "Encantadora Promessa"! Ilusória  penúria material e iniquidade social que sacrificam os personagens.
Assim é a vaidade. É ela que retorna a vida e incorpora em cada ser de acordo com sua particularidade.
Característica daquilo que é vão; que não possui conteúdo e se baseia numa aparência falsa, mentirosa. Excesso de valor dado à própria aparência, aos atributos físicos ou intelectuais, caracterizado pela esperança de reconhecimento e/ou admiração de outras pessoas. Auto-crítica ou opinião envaidecida que alguém possui sobre si mesmo: sua vaidade sempre está acima de tudo! Ideia exageradamente positiva que alguém faz de si próprio. presunção, fatuidade, gabo. (dicionário online de português)
Dado o forte componente de ficção, "a feição e o destino vivenciado pelas personagens" se comunicam e eternizam de pessoa para pessoa.
Já a encarnação é a ideia que não podemos exterminar, mas devemos "contrastar vivamente com os olhos frios, duros e afiados" de Ravenna - O Corvo - implacável imortalidade do Poder e do mal.
Imortal, pois, morta a matéria,  o Poder e o Mal se transferem para outro corpo com mesma ideologia, elegância e beleza que os homens de nossos antepassados, amantes de si mesmos, semearam ao habitar a Terra. Avarentos, irreconciliáveis, profanos, cruéis, incontinentes, presunçosos e sem afeto natural, moldam um legado de morte e sangue.
Nesse ponto, Ravenna tinha plena consciência de que era preciso exterminar Reis e Reinados e "dar ao mundo a Rainha que ele merece". Ou seja, com apenas o dedo indicador coberto por um acessório afiado em formato de corvo matou seu ultimo Rei e marido.  Compara todos os reinos com divindades do mal agregados a forças do mal, fúria, violência, crime e destruição, sejam eles Deuses ou súditos. Neste Mundo não há escolhas. A verdade, é que, ou você é devorador ou é devorado.
"antes ser dente do que erva". (...) Coisa excelente, realmente maravilhosa esse materialismo. Não é para quem quer. Ah!  Quem o incorpora não é mais enganado, não se deixa exilar, nem apedrejar, nem queimar vivo. Os que conseguiram chegar a tão admirável materialismo gozam a alegria de se sentir irresponsáveis e de pensar que podem devorar tudo sem preocupação, empregos, sinecuras, dignidades, o poder, bem ou mal adquirido, retratações lucrativas, traições úteis, saborosas capitulações de consciência, e de pensar que entrarão no túmulo, depois de bem feita a digestão. Que agradável!  (Os Miseráveis)
Observando as três gotas de sangue que desfizeram o feitiço de Ravenna, causando-lhe a morte física, foram derramadas em forma de um Triângulo e por linhas imaginárias denotando os Três Poderes Republicanos: legislativo, Executivo e Judiciário. Outra beleza artificial na atualidade formando vértices da estrutura encarnada e governada pelo Deus do Firmamento que controla a Pirâmide Social.
Daí essa eterna inflamação da apoteose iluminando a atmosfera. "Tudo isso flameja e passa nas glórias celestes". A beleza, a riqueza, a juventude e o poder contemplam a vida eterna, e por isso, IMORTAL.
Eis a "certeza na frente e a História na mão": Ressurreição e Encarnação

HISTÓRIA
(NETFLIX - Episódios 3 e 6 -  Nazi Secret Files)

Ao final de 1918 a Alemanha estava arruinada, lutando contra os ingleses, franceses e russos. Despojados de território, poder militar, riqueza e esperança, o povo alemão precisa desesperadamente de orgulho nacional. Precisavam provar que eram a raça escolhida e superior. Uma estratégia altamente convincente e capaz de camuflar o  complexo de inferioridade. 
As tribos germânicas ainda viviam em tocas de barro na floresta enquanto a Grécia, Egito e Roma desenvolviam história e cultura.
Mas entre os relatos históricos esparsos sobre a Alemanha, há um detalhe útil que os nacionalistas de Hitler exploram. Alegava que os primeiros colonizadores da civilização ocidental era uma raça de super-homens.
Nos campos de concentração da SS, eles usavam seres humanos como usamos ratos em laboratório. O termo "ariano" é usado para definir o homem nórdico forte, de cabelos loiros e olhos azuis pela supremacia da raça superior alemã.
Uma definição baseada em um mito cinicamente corrompido por Adolf Hitler e seus seguidores racistas como resposta a severa punição dada a Alemanha depois da 1º guerra mundial.
Fantasia Ocultista misturada com ciência popular.
Hitler, um nome que em breve seria temido no mundo todo.
Reformulou a lenda dos "Arianos". A suástica é uma convicção ridícula e não foi criada pelo nazismo. Uma mentira cuidadosamente fabricada é frágil.
Conquistar terras,  prender gente inocente e exterminar raças, na busca pelo domínio do mundo. Limpeza racial. Precisavam expandir a população ariana para popular essas terras. Programa de reprodução nazista, mito da supremacia Ariana para justificar as invasões de terras que iriam fazer. Roubando territórios e exterminando os indesejáveis, estavam criando terras que precisavam ser repovoadas por uma nova geração de arianos.
"Nós pegaremos sangue ariano onde precisarmos". Nós os levaremos para casa mesmo que tivermos de roubá-los. Roubo sistemático de crianças. Foram tirados a força de seus pais.
A raça superior ariana estava por trás de todas as grandes civilizações. A grande obra prima da perversidade.
Para completar a Beleza e imortalidade desse poder, a propaganda militar finalizava com um grandioso cenário teatral de Luzes, músicas, figurinos, procissões coreografadas, e no centro de tudo a imagem do Fuhrer, do líder, único individuo que se erguia sobre as massas, uma figura messiânica. Simetria representava poder, ordem e disciplina.

CURIOSIDADES

1. Himmler e Finn - semelhanças nos cabelos (estilo), função e respeitados pelo seu líder

Heinrich Luitpold Himmler  que organizou e administrou os campos de concentração e os campos de extermínio. A SS agiu intensamente aprisionando e matando judeus, ciganos, homossexuais, Testemunhas de Jeová e comunistas. Dentre esses grupos, o mais afetado foi o dos judeus. Himmler foi o grande arquiteto do Holocausto, responsável pelo genocídio judeu, contabilizando seis milhões de mortes. Himmler conquistou muito poder na Alemanha, gozando de grande autoridade para colocar em prática seus interesses e projetos. Era reconhecidamente um dos líderes nazistas e foi cogitado para ser o sucessor de Adolf Hitler. (http://www.infoescola.com/biografias/heinrich-himmler/)

          Finn era o irmão de Ravenna e primeiro comandante do exército sombrio. Sádico e frio, não tinha escrúpulos para matar quando fosse preciso. Temido e amado pela irmã, quem, lhe dava poderes de regeneração e imortalidade. Habilidades: Inteligência, força, sobre-humana, Regeneração instantânea, Imortalidade, manejo de espada, boa pontaria, Liderança, Análise tática e Intimidação Interrogatório

2. A águia

Hitler modelou ‘sua’ Alemanha da maneira que achou mais plausível, ‘purificando’ a raça que lá vivia, e trazendo graves conseqüências para os excluídos racialmente.
Os símbolos escolhidos para descrição são: a águia, a suástica, e as runas que estão presentes no símbolo da SS. A águia esta ligada a encarnação, substituto ou mensageiro da mais alta divindade e do fogo celeste (o sol). A suástica indica um movimento de rotação em torno do centro. As runas () tem como significado o poder do sol, como se podem perceber diversos signos dos Nazistas estão ligados e este corpo celeste. “... O simbolismo do sol é tão diversificado quanto é rica de contradições a realidade solar. Se não é o próprio deus, é, para muitos povos, uma manifestação da divindade...”
http://www.historiahistoria.com.br/materia.cfm?tb=alunos&id=393

3. Fascinação por mitologia nórdica e história de Roma

O nascimento das ideologias Nazista foi fundada na imitação dos povos e cultura admirada por Hitler. Ao que parece, era o homem que copiava: a saudação nazista, a suástica, a águia, a raça ariana, genocídio etc.
"Bem depois dos tempos de Roma, vemos a águia aparecer com força no regime nazista, agora com duas cabeças, cada uma apontando para um lado, representando a dominação do Ocidente e do Oriente pela “raça ariana”. Aparecendo no brasão nazi e em esculturas de bronze da época, no estilo romano (vale lembrar que Hitler sempre foi fascinado por mitologia nórdica e pela história de Roma, montando o III Reich como um modelo de Roma, com suas ambições de expansão territorial, característica marcante do Império Romano) havendo sempre uma na fachada de prédios oficiais do governo nazista". http://ahistoriaeofato.blogspot.com.br/2013/08/a-aguia-simbolo-de-poder-e-dominio.html

4. A aliança com Mussolini (Freya/Ravenna)

O objetivo do Fascismo era conseguir o poder absoluto, e o acesso ao poder que foi tomado pela força. O objetivo do Nazismo era suprimir a todos os judeus e proclamar a raça ariana como raça superiora, a ideologia nazista se articulou em torno do Partido nacionalsocialista Alemão de trabalhadores ( NSDAP ) .
Sua estratégia para conseguir estes objetivos era bastante boa e tivessem-no conseguido se não os tivessem conseguido.
O Fascismo e o Nazismo sublinhavam tanto os símbolos porque eles criam na “religião política” e as marchas se organizavam quase como um serviço religioso e as massas as experimentam e as vivem assim.
O papel que jogavam na história como uma época de terror, medo fome, guerra, restrições, etc.
 http://supertela.net/curiosidades/pessoas/24-fatos-que-voce-nao-sabia-sobre-hitler/

DICIONÁRIO DE PALAVRAS NAZISTAS E FASCISTAS

O fascio tem sua origem em Roma e seu significado é o do poder.

Varas do lictor sua origem têm-no na antiga Roma e seu significado é o emblema da unidade a força e a justiça.

As camisas negras têm sua origem pode ser achado na que vestiam os arditi da grande guerra e seu significado é que foi o único distintivo que tomaram de Roma.

O saúdo romano provêm como seu próprio nome diz vem de Roma quando os soldados saudavam ao Cessar e seu significado é que estão com o chefe supremo.

A cruz gamada vulgarmente telefonema “Esvástica” seu significado é que Hitler se considerava a cruzada do presente.

A águia imperial tem sua origem na antiga Roma que queriam que a URSS fosse famosa ou grande como Roma.
http://www.resumosetrabalhos.com.br/hitler-e-mussolini.html

5. Nem o Ministério de Hitler estava 100% nos moldes da Raça Ariana

Sádico! Muito sádico esse homem. Contrário a ideologia racista de Hitler, destacar-se-á alguns dos principais responsáveis na purificação da raça alemã, no entanto, não eram detentores dessa linhagem mais pura de seres humanos:

JOSEPH GOEBBELS
CARGO PRINCIPAL - Ministro da Propaganda do nazismo

HEINRICH HIMMLER
CARGO PRINCIPAL - Diretor do serviço policial e militar nazista

HERMANN GOERING
CARGO PRINCIPAL - Chefe militar da Força Aérea
Frase de Hitler:
" O tamanho da mentira é um fator decisivo para que ela seja acreditada, pois as grandes massas de uma nação são mais facilmente ludibriadas nas profundezas dos seus corações do que são intencional e conscientemente más. A simplicidade primitiva de seus mentes transformam-nas em uma presa mais fácil para uma grande mentira do que para uma pequena, pois eles mesmos frequentemente contam mentirinhas, mas ficariam envergonhados de contar grandes mentiras."

Adolf Hitler

Leia mais:http://quemdisse.com.br/frase.asp?frase=9896#ixzz49KHCInaZ
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Obs.: a análise baseada em uma única sessão no cinema, está sujeita a alterações e correções. Revisão a fazer em todo, acrescentando referências bibliográficas.

ASSIS, Machado. O corvo. In: Machado de Assis. Disponível em: http://www.machadodeassis.ufsc.br/. 
O Caçador e a Rainha do Gelo

O Espelho. http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/literatura/espelho-resumo-analise-conto-machado-assis-701992.shtml

Título original:
The Huntsman: Winter's War
De: Cédric Nicolas-Troyan
Com: Jessica Chastain, Chris Hemsworth, Sam Claflin, Charlize Theron, Emily Blunt
Género: Aventura, Fantasia
Classificação: M/12
Outros dados: EUA, 2016, Cores, 114 min.

http://queennefertitistory.blogspot.com.br/2008/07/adolf-hitler-and-nefertiti.html (Nefertiti)

http://www.omundodeisabel.com.br/2016/04/26/o-cacador-e-a-rainha-do-gelo/ (Fotos das rainha)

https://dezmilnomes.wordpress.com/2011/04/25/freya/ (Freya - mitologia)

https://www.youtube.com/watch?v=s6hvpaXPFKs  (o corvo de Edgar allan Poe)

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/2010/Lingua_Portuguesa/artigo/ocorvo_artigo.pdf  (Richard Emanuel Silveira D’Avila)

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